terça-feira, julho 25, 2006

Como criar grandes economias


No mesmo dia em que o Presidente norte-americano, George W. Bush, ordenou o envio de ajuda humanitária para o Líbano em navios e helicópteros sabe-se também que está contra o cessar-fogo imediato. Sabe-se também, através de uma estação de rádio israelita (Aruts 7), que os Estados Unidos decidiram fornecer a Israel bombas "inteligentes" que permitem perfurar "bunkers". Estas bombas serão transferidas da base norte-americana em El-Eydid. Como é que a economia americana não há-de ter sucesso? Eles têm políticas de acção-reacção que só provocam a desgraça dos outros povos do Mundo. Por vezes as coisas correm mal, como foi o caso do Afeganistão, em que os EUA treinaram e armaram as guerrilhas Afegãs para se defenderem dos russos. Embora tenham feito um bom negócio com a venda desse armamento tiveram como retorno a queda de duas torres simbólicas mas, mais uma vez, quem sofreu com isso foi o resto do Mundo, que viu a sua economia totalmente desfeita de um momento para o outro. Com o pretexto do terrorismo anda a tentar alcançar outro objectivo, retomar a sua economia com o petróleo proveniente do Iraque. Veremos o que acontece com a Coreia do Norte e o Irão...
Em relação ao Protocolo de Quioto é o que está à vista. Os países que neste momento enfrentam dificuldades na sua economia, como Portugal, são os mais sacrificados enquanto os EUA continuam a poluir o nosso planeta e a dizer que o aquecimento global não está directamente ligado às emissões de gases poluentes. Com a tecnologia que detêm já deviam ter automóveis com funcionamento a energias alternativas testados e a circular há muito mais tempo. Mas mais uma vez não lhes interessa, têm de vender o seu petróleo.
Sendo as Universidades norte-americanas as melhores a nível global será que não conseguem formar pessoas um "pouco" mais racionais? É estranho...